Grupo de trabalho trocará informações entre agentes públicos e privados para prevenir e combater fraudes, golpes e crimes online. Pessoa usa celular, meio usado por golpistas para praticar crimes
Reprodução/TV Globo
O Ministério da Justiça e a Federação Brasileira dos Bancos, a Febraban, assinam nesta sexta-feira (23) um acordo de ação conjunta para tentar frear golpes financeiros na internet.
O termo, segundo o blog apurou, prevê a criação de um grupo de trabalho com agentes públicos e privados e a troca de informações “voltadas à promoção de ações de prevenção e combate a fraudes, golpes e crimes cibernéticos”.
O projeto estipula que não haverá remuneração extra para os participantes, e que a iniciativa ocorrerá sem custo adicional para os cofres públicos.
Capitaneado pelo ministro Ricardo Lewandowski, o acordo prevê ainda que, em até 30 dias, tanto a federação dos bancos quando o MJ devem indicar os nomes que vão compor a força-tarefa.
Em diversos levantamentos, o Brasil aparece sempre entre os cinco países com o maior número de fraudes na internet.
“O enfrentamento do aumento exponencial das fraudes, golpes e crimes cibernéticos demanda verdadeira rede colaborativa, com entes públicos e privados dos mais diversos setores. A atuação isolada dos agentes públicos e privados, ainda que combinada com volumosos investimentos em tecnologia e mecanismo de proteção, não se mostra suficiente, sendo fundamental um espaço de articulação institucional”, diz a justificativa do projeto.
“Acredita-se que a formação de um grupo de trabalho para tratar de ações de prevenção e combate a fraudes, golpes e crimes cibernéticos será profícuo para todo o País, figurando como catalisador para iniciativas e projetos em prol da população.”
Reprodução/TV Globo
O Ministério da Justiça e a Federação Brasileira dos Bancos, a Febraban, assinam nesta sexta-feira (23) um acordo de ação conjunta para tentar frear golpes financeiros na internet.
O termo, segundo o blog apurou, prevê a criação de um grupo de trabalho com agentes públicos e privados e a troca de informações “voltadas à promoção de ações de prevenção e combate a fraudes, golpes e crimes cibernéticos”.
O projeto estipula que não haverá remuneração extra para os participantes, e que a iniciativa ocorrerá sem custo adicional para os cofres públicos.
Capitaneado pelo ministro Ricardo Lewandowski, o acordo prevê ainda que, em até 30 dias, tanto a federação dos bancos quando o MJ devem indicar os nomes que vão compor a força-tarefa.
Em diversos levantamentos, o Brasil aparece sempre entre os cinco países com o maior número de fraudes na internet.
“O enfrentamento do aumento exponencial das fraudes, golpes e crimes cibernéticos demanda verdadeira rede colaborativa, com entes públicos e privados dos mais diversos setores. A atuação isolada dos agentes públicos e privados, ainda que combinada com volumosos investimentos em tecnologia e mecanismo de proteção, não se mostra suficiente, sendo fundamental um espaço de articulação institucional”, diz a justificativa do projeto.
“Acredita-se que a formação de um grupo de trabalho para tratar de ações de prevenção e combate a fraudes, golpes e crimes cibernéticos será profícuo para todo o País, figurando como catalisador para iniciativas e projetos em prol da população.”
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