O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou ao blog nesta terça-feira (8) que a aprovação de Gabriel Galípolo, pelo Senado, para comandar a instituição consolida a imagem técnica do BC.
Segundo ele, o Senado separou a instituição monetária de embates políticos no país, já que aprovou por ampla maioria – unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos e, no plenário, 66 votos a favor e 5 contra – o indicado pelo presidente Lula.
“A aprovação do Gabriel Galípolo pelo Senado, da forma como foi conduzida, nos deixa contentes porque consolida a percepção do Congresso de que o Banco Central tem que ser tratado de forma técnica e apartado de diferenças políticas”.
‘Espero que meu sucessor não seja criticado pela cor da camisa que ele veste’, diz Campos Neto
Galípolo assume o Banco Central em 1º de janeiro.
Campos Neto foi o presidente do BC que conseguiu aprovar a autonomia da instituição, mas a primeira sabatina de um presidente do BC sob a nova regra de mandato foi a realizada com Galípolo nesta terça.
O blog apurou que Campos Neto se empenhou na aprovação do nome de Galípolo nas últimas semanas. Ele chegou a ligar para todos os senadores de oposição ao governo para reforçar que o indicado por Lula era um nome técnico. Segundo um senador ouvido pelo blog, Campos Neto argumentou que os senadores que ajudaram a aprovar a autonomia do Banco Central tinham papel funcamental agora em garantir uma transição institucional tranquila.
No Banco Central, Campos Neto e Galípolo já combinaram a transição ao longo dos próximos meses e que inclui viagens juntas para uma apresentação formal do futuro presidente a dirigentes de bancos centrais de outros países.
Segundo ele, o Senado separou a instituição monetária de embates políticos no país, já que aprovou por ampla maioria – unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos e, no plenário, 66 votos a favor e 5 contra – o indicado pelo presidente Lula.
“A aprovação do Gabriel Galípolo pelo Senado, da forma como foi conduzida, nos deixa contentes porque consolida a percepção do Congresso de que o Banco Central tem que ser tratado de forma técnica e apartado de diferenças políticas”.
‘Espero que meu sucessor não seja criticado pela cor da camisa que ele veste’, diz Campos Neto
Galípolo assume o Banco Central em 1º de janeiro.
Campos Neto foi o presidente do BC que conseguiu aprovar a autonomia da instituição, mas a primeira sabatina de um presidente do BC sob a nova regra de mandato foi a realizada com Galípolo nesta terça.
O blog apurou que Campos Neto se empenhou na aprovação do nome de Galípolo nas últimas semanas. Ele chegou a ligar para todos os senadores de oposição ao governo para reforçar que o indicado por Lula era um nome técnico. Segundo um senador ouvido pelo blog, Campos Neto argumentou que os senadores que ajudaram a aprovar a autonomia do Banco Central tinham papel funcamental agora em garantir uma transição institucional tranquila.
No Banco Central, Campos Neto e Galípolo já combinaram a transição ao longo dos próximos meses e que inclui viagens juntas para uma apresentação formal do futuro presidente a dirigentes de bancos centrais de outros países.
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