Os oficiais tentaram contato com o motorista, que continuou dormindo. O Tesla Model 3 só encostou quando o carro da polícia forçou o veículo a desacelerar e parar. Tesla Model 3
Divulgação
Um homem foi preso nos Estados Unidos com mais de meio milhão de reais em drogas no carro, ao ser parado por dormir ao volante de um Tesla Model 3 em modo autônomo. O flagrante aconteceu na cidade de Wilson’s Mills, no estado da Carolina do Norte.
Segundo o canal americano “CBS”, o motorista foi abordado pelos policiais após uma denúncia de populares que haviam visto um homem aparentemente desacordado ao volante de um carro em movimento.
Os oficiais tentaram contato com o motorista, que continuou dormindo. O Tesla Model 3 só encostou quando o carro da polícia forçou o veículo a desacelerar e parar.
Os agentes então realizaram uma busca no veículo e encontraram 200 gramas de maconha, 400 gramas de metanfetamina e outros 400 gramas de ecstasy, além de outras drogas. A lista equivale a cerca de US$ 100 mil em drogas.
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divulgação/Polícia de Wilson’s Mills
Preso em flagrante, o motorista foi indiciado por tráfico de drogas, direção perigosa e por não parar o carro no momento em que a viatura ligou a sirene e as luzes. Após pagamento de fiança, ele foi solto para responder às acusações em liberdade.
O carro era um Model 3 da Tesla, sedã elétrico mais barato da fabricante americana. Nos Estados Unidos, o veículo é vendido por valores a partir de US$ 34.990, o equivalente a cerca de R$ 195 mil em conversão direta e sem considerar impostos.
O Model 3 pode ser configurado com a direção praticamente autônoma, chamada pela companhia de Elon Musk de Full Self-Driving. Uma versão mais simples e quase autônoma, com nome de Autopilot, é item de série no veículo.
Como o Tesla Model 3 dirige sozinho
O Autopilot é o nome que a Tesla dá para o piloto automático adaptativo, recurso encontrado em muitos carros do Brasil, até em modelos mais simples, como o Volkswagen Nivus. Nele, o carro consegue manter a velocidade escolhida pelo motorista e faz ajustes conforme a proximidade dos automóveis na frente do veículo.
O objetivo é manter o automóvel em uma distância segura dos outros na via, diminuindo as chances de acidente. Todo o controle de freios ou acelerador é feito pelo próprio sistema. Alguns carros conseguem notar a aproximação de outros veículos à frente do automóvel, mesmo que em uma faixa diferente.
A Tesla coloca o assistente de permanência em faixa no Autopilot. Este recurso também existe em muitos carros do Brasil, mas tende a estar apenas em modelos mais caros e completos.
Modo Full Self-Drivin em um Tesla
divulgação/Tesla
Nele, o carro utiliza câmeras e sensores para ler a rua, rodovia ou estrada e faz com que o veículo siga centralizado na faixa. O movimento do volante é feito pelo sistema, sem a interferência do motorista.
Existe outro sistema que pode ser configurado nos carros da Tesla e ele é chamado de FSD (ou Full Self-Driving, em inglês). Com ele, o carro toma todas as decisões em uma estrada, incluindo a troca de faixas e ultrapassagens.
Neste caso, o motorista consegue dormir, pois o carro da Tesla pode seguir uma rota traçada no GPS até para virar em um cruzamento, parar nos semáforos fechados, alterar automaticamente a velocidade ao notar uma placa nova e dar a prioridade para pedestres na faixa pintada no chão.
Modo Full Self-Drivin em um Tesla
reprodução/YouTube
Além disso, o FSD permite que o Tesla faça a baliza completa tanto para entrar, quanto para sair de vagas perpendiculares ou paralelas ao veículo. Um comando faz com que o carro ande sozinho para frente, saindo de uma vaga apertada enquanto o motorista está do lado de fora.
Este recurso permite até que o motorista esteja na saída do mercado, por exemplo, e o carro saia da vaga para encontrar o proprietário. Tudo isso de forma autônoma e respeitando pedestres e carros ao redor.
O FSD é um opcional na hora da compra e ele custa US$ 8 mil extras para o Tesla Model 3, ou cerca de R$ 44,5 mil em conversão direta, sem considerar impostos.
g1 testou: a primeira Tesla Cybertruck que veio para o Brasil
Divulgação
Um homem foi preso nos Estados Unidos com mais de meio milhão de reais em drogas no carro, ao ser parado por dormir ao volante de um Tesla Model 3 em modo autônomo. O flagrante aconteceu na cidade de Wilson’s Mills, no estado da Carolina do Norte.
Segundo o canal americano “CBS”, o motorista foi abordado pelos policiais após uma denúncia de populares que haviam visto um homem aparentemente desacordado ao volante de um carro em movimento.
Os oficiais tentaram contato com o motorista, que continuou dormindo. O Tesla Model 3 só encostou quando o carro da polícia forçou o veículo a desacelerar e parar.
Os agentes então realizaram uma busca no veículo e encontraram 200 gramas de maconha, 400 gramas de metanfetamina e outros 400 gramas de ecstasy, além de outras drogas. A lista equivale a cerca de US$ 100 mil em drogas.
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Maconha, metanfetamina e ecstasy foram apreendidos com o motorista do Tesla
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Preso em flagrante, o motorista foi indiciado por tráfico de drogas, direção perigosa e por não parar o carro no momento em que a viatura ligou a sirene e as luzes. Após pagamento de fiança, ele foi solto para responder às acusações em liberdade.
O carro era um Model 3 da Tesla, sedã elétrico mais barato da fabricante americana. Nos Estados Unidos, o veículo é vendido por valores a partir de US$ 34.990, o equivalente a cerca de R$ 195 mil em conversão direta e sem considerar impostos.
O Model 3 pode ser configurado com a direção praticamente autônoma, chamada pela companhia de Elon Musk de Full Self-Driving. Uma versão mais simples e quase autônoma, com nome de Autopilot, é item de série no veículo.
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O Autopilot é o nome que a Tesla dá para o piloto automático adaptativo, recurso encontrado em muitos carros do Brasil, até em modelos mais simples, como o Volkswagen Nivus. Nele, o carro consegue manter a velocidade escolhida pelo motorista e faz ajustes conforme a proximidade dos automóveis na frente do veículo.
O objetivo é manter o automóvel em uma distância segura dos outros na via, diminuindo as chances de acidente. Todo o controle de freios ou acelerador é feito pelo próprio sistema. Alguns carros conseguem notar a aproximação de outros veículos à frente do automóvel, mesmo que em uma faixa diferente.
A Tesla coloca o assistente de permanência em faixa no Autopilot. Este recurso também existe em muitos carros do Brasil, mas tende a estar apenas em modelos mais caros e completos.
Modo Full Self-Drivin em um Tesla
divulgação/Tesla
Nele, o carro utiliza câmeras e sensores para ler a rua, rodovia ou estrada e faz com que o veículo siga centralizado na faixa. O movimento do volante é feito pelo sistema, sem a interferência do motorista.
Existe outro sistema que pode ser configurado nos carros da Tesla e ele é chamado de FSD (ou Full Self-Driving, em inglês). Com ele, o carro toma todas as decisões em uma estrada, incluindo a troca de faixas e ultrapassagens.
Neste caso, o motorista consegue dormir, pois o carro da Tesla pode seguir uma rota traçada no GPS até para virar em um cruzamento, parar nos semáforos fechados, alterar automaticamente a velocidade ao notar uma placa nova e dar a prioridade para pedestres na faixa pintada no chão.
Modo Full Self-Drivin em um Tesla
reprodução/YouTube
Além disso, o FSD permite que o Tesla faça a baliza completa tanto para entrar, quanto para sair de vagas perpendiculares ou paralelas ao veículo. Um comando faz com que o carro ande sozinho para frente, saindo de uma vaga apertada enquanto o motorista está do lado de fora.
Este recurso permite até que o motorista esteja na saída do mercado, por exemplo, e o carro saia da vaga para encontrar o proprietário. Tudo isso de forma autônoma e respeitando pedestres e carros ao redor.
O FSD é um opcional na hora da compra e ele custa US$ 8 mil extras para o Tesla Model 3, ou cerca de R$ 44,5 mil em conversão direta, sem considerar impostos.
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