Em reunião neste domingo com o presidente Lula, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, discutiu três nomes de mulheres do partido para ocupar o Ministério dos Direitos Humanos:
a deputada estadual Macaé Evaristo, de Minas Gerais
Nilma Lino Gomes, ex-ministra da pasta no governo Dilma Rousseff
a deputada federal Benedita da Silva (RJ)
Segundo Gleisi, o PT faz as sugestões para ajudar o governo, não como imposição. “É legítimo o PT apresentar nomes para uma pasta que já comandou em diversos governos”, afirmou ao blog.
Anielle Franco lamenta tentativas de culpar vítimas no caso das denúncias de assédio sexual que envolvem Silvio Almeida
A informação de auxiliares do presidente é a de que ele deve decidir ainda nesta semana quem irá comandar a pasta, como forma de estancar a crise aberta com as denúncias de assédio sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida. Ele foi demitido na última sexta-feira. Lula indicou a ministra da Gestão, Esther Dweck, para de forma interina acumular a pasta.
Lula busca uma mulher negra para comandar a pasta, para manter a representatividade do ministério. O governo quer também dar uma resposta aos ataques sofridos pelo governo de não ter identificado antes os casos de assédio contra servidoras, que se tornaram públicos com a denúncia do Me Too Brasil.
a deputada estadual Macaé Evaristo, de Minas Gerais
Nilma Lino Gomes, ex-ministra da pasta no governo Dilma Rousseff
a deputada federal Benedita da Silva (RJ)
Segundo Gleisi, o PT faz as sugestões para ajudar o governo, não como imposição. “É legítimo o PT apresentar nomes para uma pasta que já comandou em diversos governos”, afirmou ao blog.
Anielle Franco lamenta tentativas de culpar vítimas no caso das denúncias de assédio sexual que envolvem Silvio Almeida
A informação de auxiliares do presidente é a de que ele deve decidir ainda nesta semana quem irá comandar a pasta, como forma de estancar a crise aberta com as denúncias de assédio sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida. Ele foi demitido na última sexta-feira. Lula indicou a ministra da Gestão, Esther Dweck, para de forma interina acumular a pasta.
Lula busca uma mulher negra para comandar a pasta, para manter a representatividade do ministério. O governo quer também dar uma resposta aos ataques sofridos pelo governo de não ter identificado antes os casos de assédio contra servidoras, que se tornaram públicos com a denúncia do Me Too Brasil.
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