Presidente do Senado anunciou, durante sessão nesta quarta, a data de análise do nome indicado por Lula. Sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos ainda não foi agendada. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad anuncia Gabriel Galípolo para Presidente do Banco Central, durante coletiva nesta quarta-feira, 28 de agosto no Palácio do Planalto.
MATEUS BONOMI/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou nesta quarta-feira (4) que o plenário da Casa votará a indicação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central no dia 8 de outubro, após o primeiro turno das eleições municipais.
Atual diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo foi escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para presidir a autoridade monetária.
O economista vai substituir Roberto Campos Neto, atual presidente do BC, que foi indicado na gestão Jair Bolsonaro.
Pacheco fez o anúncio da data de votação da indicação de Galípolo durante sessão do Senado nesta quarta.
Antes de o nome ser analisado pelo conjunto de senadores, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deve realizar a sabatina de Galípolo. A data da sabatina, entretanto, ainda não foi agendada pelo presidente do colegiado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO).
“No período eleitoral, há dificuldade de reunirmos maior quórum. Estamos encaminhando a mensagem à CAE. Ficará à cargo do senador Vanderlan Cardoso a definição da data da sabatina. Da parte da Presidência do Senado, gostaria de deixar definida a data 8 de outubro para apreciação em plenário. Caberá ao presidente da CAE definir até 8 de outubro a data da sabatina”, afirmou Pacheco.
De acordo com a colunista do g1 Andréia Sadi, senadores insatisfeitos com a relação do governo com o Legislativo estão utilizando a indicação de Galípolo para mandar recados ao Palácio do Planalto.
Isso pode explicar a demora no agendamento da sabatina pela Comissão de Assuntos Econômicos. Entre os motivos de insatisfação dos parlamentares, estaria o alinhamento do Executivo com o Poder Judiciário na questão das emendas e na crise entre Alexandre de Moraes e o dono do X, Elon Musk.
Se o nome de Galípolo for aprovado pelos senadores, ele ficará quatro anos à frente do Banco Central, uma instituição autônoma.
MATEUS BONOMI/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou nesta quarta-feira (4) que o plenário da Casa votará a indicação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central no dia 8 de outubro, após o primeiro turno das eleições municipais.
Atual diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo foi escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para presidir a autoridade monetária.
O economista vai substituir Roberto Campos Neto, atual presidente do BC, que foi indicado na gestão Jair Bolsonaro.
Pacheco fez o anúncio da data de votação da indicação de Galípolo durante sessão do Senado nesta quarta.
Antes de o nome ser analisado pelo conjunto de senadores, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deve realizar a sabatina de Galípolo. A data da sabatina, entretanto, ainda não foi agendada pelo presidente do colegiado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO).
“No período eleitoral, há dificuldade de reunirmos maior quórum. Estamos encaminhando a mensagem à CAE. Ficará à cargo do senador Vanderlan Cardoso a definição da data da sabatina. Da parte da Presidência do Senado, gostaria de deixar definida a data 8 de outubro para apreciação em plenário. Caberá ao presidente da CAE definir até 8 de outubro a data da sabatina”, afirmou Pacheco.
De acordo com a colunista do g1 Andréia Sadi, senadores insatisfeitos com a relação do governo com o Legislativo estão utilizando a indicação de Galípolo para mandar recados ao Palácio do Planalto.
Isso pode explicar a demora no agendamento da sabatina pela Comissão de Assuntos Econômicos. Entre os motivos de insatisfação dos parlamentares, estaria o alinhamento do Executivo com o Poder Judiciário na questão das emendas e na crise entre Alexandre de Moraes e o dono do X, Elon Musk.
Se o nome de Galípolo for aprovado pelos senadores, ele ficará quatro anos à frente do Banco Central, uma instituição autônoma.
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